Chegou o
carnaval. Tem moedas espalhadas no chão. Tem serpentinas espalhadas nos planos.
Tem pianos exaustos. Tem flautas criando planetas. Tem uma amiga vestida com
uma estampa de rosas (há 10 anos). Tem nossa foto na antiga floresta. Tem as
folhas de banho esperando para perfurmar, perfurar e proteger nosso lance. Faço
giros e giras – pequenas flutuações. Não esqueço da lona amarela cobrindo o
corredor da pequena cidade de pedra. Aqueço joelhos e jeitos. Bebo melancia
toda hora. Há quase um ano como sementes germinadas. São muitas ladeiras nesse
dedo entre os dentes. Vai brotar um filme nos canos da casa? Uma formiga surfa
no meu suor? Abacate: anotei fazer um planalto do plano da planta do pano da
almofada do céu da amendoeira dos olhos piscando. Você-eu: notei o círculo
vermelho no peito-astro-quadro. Depois volto aqui.
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