desde farwell
alguma poesia
outras palavras
muitos carnavais
não há vestigio de seu nome
no rodapé da cama
nos versos que esqueci e quererei
nas vitrines em oxford street
no meu vício em literatura e destilados
não há
não há vestigio de seu nome
quando olho ao redor
não há vestigio de seu nome
quando olho ao redor
e entro exausto pela madrugada
pela casa
quando leio fragmentos do discusro amoroso
nos domingos de ressaca aquilo que menos ecoa é seu nome
no meu dedo apontando para ardência do nada
nos domingos de ressaca aquilo que menos ecoa é seu nome
quando fui apresentado ao esquimó seu nome não apareceu
eu não precisei trocar de sabonete
não cortei os cachos
não mudei de rua
no meu dedo apontando para ardência do nada
no meu sarro
no meu som
no ponto de vista alheio
não há vestigio, incrível
não há vestigio, incrível
escrevo rápido, mantra, feito quem se convence e sussurra
nãohávestigiodoseunome
- mancha rastro sinal -
apenas essa
liberdade
2 comments:
Lindo...gostei demais das imagens!
ósculo em tua alface
amplexo vespertino (porque já passa do meio-dia)
adoro tua existência
Choquei! Glamour total
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