July 12, 2010

freminto

Escreve aqui. 
Uma casa para a velhice.
O amor chuvido nas beiras.
O amor não é aquilo que se pensou.

O amor não é aquilo que se pensava.
Vamos ficar quietos. Para sermos feitos belos. Feito Rita.
Pensar nas quatro meninas, foliáceos e aguados, aguados e agudos. Vestidos de luzes. 
No azulado rósea assim assim devagar assim engolindo pitangas antes das farpas.

Antes da tarde.

Escreve aqui o alíneo o amétrico o ardido o árvore. Seremos mais silenciosos. Freminto.
Teatro. Teatro. Teatro. Mesa limpa.
Um gato PB é surpreendente.
A elegância na contramão wave esse nada de nada de viver.

2 comments:

Manuela B. Viana said...

oi babe...realmente..sempre linda poesia brota desses teus cachos de ouro. e sim, o amor não é mesmo aquilo que se pensava. patience.
ósculo em tua alface

Mimi said...

´Como sempre lindos textos!
Parabéns!!!