eu queria falar do azul, outra vez
outra vez
da amendoeira
do mar
(quem me navega é o mar)
do sonho que apaga e volta
e das voltas-re-de-moinhos
do meu futuro tão presente - tão recente - tão breve
quase sem importância
certo prego quase sem cabeça
eu sou a flor que o vento jogou no chão
outra vez um menino na bandando
na barra
- dá sua mão: eu peço tudo
ele bebe tudo
ele bebe tudo
eu quero assim, feito samba
sambar repetir sambaraté surgir outro carinho
outra vez
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